A Política
Difusor de opiniões sobre os temas em questão e a relação entre eles na humanidade, desde tempos atávicos até a sociedade pós moderna.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Filosofia de Aristóteles ©
A Política
PERÍODO INTERMEDIÁRIO DA EVOLUÇÃO SOCIETÁRIA ©
A Ontologia de Aristóteles ©
A reflexão critica sobre o caráter próprio da filosofia primeira
O primeiro princípio
Estrutura cientifica e analise dos princípios da filosofia primeira
Procura da substância
Descoberta do ser em ato
Propriedades de o-que-é enquanto ser: o uno
A Metafísica
A metafísica aristotélica é "a ciência do ser como ser, ou dos princípios e das causas do ser e de seus atributos essenciais". Ela abrange ainda o ser imóvel e incorpóreo, princípio dos movimentos e das formas do mundo, bem como o mundo mutável e material, mas em seus aspectos universais e necessários. A metafísica especial tem esta como objeto o mundo que - vem-a-ser - natureza e homem - e culmina no que não pode - vir-a-ser - isto é, Deus. As quatro as questões gerais da metafísica aristotélica são: 1.potência e ato; 2.matéria e forma; 3.particular e universal; 4.movido e motor.
A primeira e a última abraçam todo o ser, a segunda e a terceira todo o ser em que está presente a matéria.
I. A doutrina da potência e do ato é fundamental na metafísica aristotélica: potência significa possibilidade, capacidade de ser, não-ser atual; e ato significa realidade, perfeição, ser efetivo. Todo ser, que não seja o Ser perfeitíssimo, é, portanto uma síntese - um sínolo - de potência e de ato, em diversas proporções, conforme o grau de perfeição, de realidade dos vários seres. Um ser desenvolve-se, aperfeiçoa-se, passando da potência ao ato; esta passagem da potência ao ato é atualização de uma possibilidade, de uma potencialidade anterior. Esta doutrina fundamental da potência e do ato é aplicada - e desenvolvida - por Aristóteles especialmente quando da doutrina da matéria e da forma, que representam a potência e o ato no mundo, na natureza em que vivemos.
II. Aristóteles não nega o vir-a-ser de Heráclito, nem o ser de Parmênides, mas une-os em uma síntese conclusiva, já iniciada pelos últimos pré-socráticos e grandemente aperfeiçoada por Demócrito e Platão. Segundo Aristóteles, a mudança, que é intuitiva, pressupõe uma realidade imutável, que é de duas espécies. Um substrato comum, elemento imutável da mudança, em que a mudança se realiza; e as determinações que se realizam neste substrato, a essência, a natureza que ele assume. O primeiro elemento é chamado matéria (prima), o segundo forma (substancial). O primeiro é potência, possibilidade de assumir várias formas, imperfeição; o segundo é atualidade realizadora, especificadora da matéria, perfeição. A síntese - o sínolo - da matéria e da forma constitui a substância, e esta, por sua vez, é o substrato imutável, em que se sucedem os acidentes, as qualidades acidentais. A mudança, portanto, consiste ou na sucessão de várias formas na mesma essência, forma concretizada da matéria, que constitui precisamente a substância.
A matéria sem forma, a pura matéria, chamada matéria-prima, é um mero possível, não existe por si, é um absolutamente interminado, em que a forma introduz as determinações. A matéria aristotélica, porém, não é o puro não-ser de Platão, mero princípio de decadência, pois ela é também condição indispensável para concretizar a forma, ingrediente necessário para a existência da realidade material, causa concomitante de todos os seres reais.
Então não existe, propriamente, a forma sem a matéria, ainda que a forma seja princípio de atuação e determinação da própria matéria. Com respeito à matéria, a forma é, portanto, princípio de ordem e finalidade, racional, inteligível. Diversamente da idéia platônica, a forma aristotélica não é separada da matéria, e sim imanente e operante nela. Ao contrário, as formas aristotélicas são universais, imutáveis, eternas, como as idéias platônicas.
Os elementos constitutivos da realidade são, portanto, a forma e a matéria. A realidade, porém, é composta de indivíduos, substâncias, que são uma síntese - um sínolo - de matéria e forma. Por conseqüência, estes dois princípios não são suficientes para explicar o surgir dos indivíduos e das substâncias que não podem ser atuados - bem como a matéria não pode ser atuada - a não ser por um outro indivíduo, isto é, por uma substância em ato. Daí a necessidade de um terceiro princípio, a causa eficiente, para poder explicar a realidade efetiva das coisas. A causa eficiente, por sua vez, deve operar para um fim, que é precisamente a síntese da forma e da matéria, produzindo esta síntese o indivíduo. Daí uma quarta causa, a causa final, que dirige a causa eficiente para a atualização da matéria mediante a forma.
III. Mediante a doutrina da matéria e da forma, Aristóteles explica o indivíduo, a substância física, a única realidade efetiva no mundo, que é precisamente síntese - sínolo - de matéria e de forma. A essência - igual em todos os indivíduos de uma mesma espécie - deriva da forma; a individualidade, pela qual toda substância é original e se diferencia de todas as demais, depende da matéria. O indivíduo é, portanto, potência realizada, matéria enformada, universal particularizado. Mediante esta doutrina é explicado o problema do universal e do particular, que tanto atormenta Platão; Aristóteles faz o primeiro - a idéia - imanente no segundo - a matéria, depois de ter eficazmente criticado o dualismo platônico, que fazia os dois elementos transcendentes e exteriores um ao outro.
IV. Da relação entre a potência e o ato, entre a matéria e a forma, surge o movimento, a mudança, o vir-a-ser, a que é submetido tudo que tem matéria, potência. A mudança é, portanto, a realização do possível. Esta realização do possível, porém, pode ser levada a efeito unicamente por um ser que já está em ato, que possui já o que a coisa movida deve vir-a-ser, visto ser impossível que o menos produza o mais, o imperfeito o perfeito, a potência o ato, mas vice-versa. Mesmo que um ser se mova a si mesmo, aquilo que move deve ser diverso daquilo que é movido, deve ser composto de um motor e de uma coisa movida. Por exemplo, a alma é que move o corpo. O motor pode ser unicamente ato, forma; a coisa movida - enquanto tal - pode ser unicamente potência, matéria. Eis a grande doutrina aristotélica do motor e da coisa movida, doutrina que culmina no motor primeiro, absolutamente imóvel, ato puro, isto é, Deus.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
MeccaDonald's: O antiamericanismo antropofágico. É isso aí! ©
A Obra de Arte ©
Estética Filosófica
Ulisses da Silva Santana
A obra de arte de Stephane FerretQuais são os critérios usados pelo autor para defender a tese?
Como o autor argumenta esses critérios?
Quais as resposta que o autor dá a respeito da obra de arte?
No texto A Obra de Arte o autor Stephane Ferret, levanta duas questões; O que é obra de arte? E como conhecemos uma obra de arte?
Ferret usa uma fundamentação racional para afirmar sua crença sobre o que é uma obra de arte. Ele nega que a aparência estética, a estrutura, a característica interna, sejam propriedades de uma obra de arte, assim como a emoção e a subjetividade possam definir a sua natureza. A obra de arte não esta subordinada a uma forma, uma condição ou uma regra. Apesar disso, ele afirma também, que todos esses aspectos e dimensões fazem parte de uma obra de arte, assim como são necessárias à sua garantia a posição no mundo e a institucionalidade humana .
O autor começa por negar que uma obra de arte seja algo que se defina por sua aparência ou propriedades estéticas ao mesmo tempo em que admite fazer parte dela assim como de qualquer outra coisa existente no mundo como uma característica parcial, a aparência é apenas ilusória, causa um juízo de fato, um sentimento de comoção e fascínio àquele que esteja diante de algo “se é verdade que a aparência é o sal da obra de arte, não é menos verdade que ela entra em linha de conta na identidade das obras de arte... nada nos permite afirmar que as obras de arte são reconhecidas pela sua aparência.”. Pintura, escultura, literatura, cinema e televisão dentre outras, são categorias das obras de artes. Mas não deve-se confundir categoria com identificação. Todos os objetos de arte tem uma aparência, são também estéticos pelo simples fato de existirem, mas, não é ela que os torna arte, sendo inútil defini-la somente por esse aspecto. Assim, pode-se dividi-los em simples objetos ou obra de arte, tudo isso depende de uma trama que envolve subjetividade, convenção, realidade e posição.
Em segundo lugar, Ferret afirma que a obra de arte não possui uma estrutura interna que a caracterize, não é composta de moléculas, não possui código genético nem número atômico que possam identificá-la, não é substancia nem possui essência, obra de arte é uma instituição humana portanto, não pode ter um conceito ontológico mas sim epistemológico. “Se nem a estrutura escondida nem as propriedades estéticas permitem estabelecer essa distinção, nada mais subsiste ao objeto.”
Em seguida ele diz que a noção de estética tem a função de suscitar emoções, porém essa vocação não é uma propriedade perceptível na obra de arte, qualquer coisa no meio de um lote de objetos anônimos pode ser ou não considerado objeto de arte, essa dificuldade cética é contraria aos fatos reais, pois, no cotidiano, “todos sabemos identificar uma escultura de Rodim e uma bola de neve” existe uma contradição cética na impossibilidade de considerar um objeto de arte no meio de um lote de objetos anônimos e que qualquer pode identificar uma obra de arte, o problema é compreender quando uma coisa pode ser ou não uma obra de arte. “O que esta em questão não é a diferença entre os juízos e os fatos, mas a diferença entre as propriedades intrínsecas e as propriedades extrínsecas:”. Obra de arte não tem uma natureza própria, depende do contexto social e envolvimento cultural, do posicionamento no mundo. Um objeto não é obra de arte, mas sim considerado e posicionado como tal. Extrair o ser do não ser, criação humana, depende da posição e exposição, do contexto cultural, temporal e espacial, ou seja da sua colocação no mundo.
Outro ponto é que o grau de perfeição de uma obra, depende da sua exposição ao longo de sua duração. “Se a Gioconda tivesse ficado ao longo dos séculos num celeiro, tratar-se-ia por definição (...) do mesmo objeto que conhecemos. Porem, se esse objeto não tivesse se beneficiado da exposição no Louvre, não se trataria da mesma obra de arte.”. por um lado, se Leonardo tivesse utilizado outro material para Gioconda que conhecemos hoje ela seria a mesma, por outro lado se um autor desconhecido fizesse uma Gioconda com o material original que foi feita ela não seria a mesma, seria semelhante e diferente. “As obras de arte mais do que qualquer outro objeto, não resistiriam ao desafio da lógica da identidade.”. Obras de arte não são entidades impostas, elas possuem um estatuto imaginário.
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
CONCEITOS CONTEMPORÂNEOS IMPORTANTES NA NOVA ECONOMIA ©
INTRODUÇÃO
Os artigos revelam uma nova visão de economia, aceita muito mais com profissão que como ciência, uma economia voltada para crescimento com sustentabilidade e preservação da natureza, com profundas mudanças efetivas no comportamento humano, ampliando a consciência planetária na formação de novos valores que priorizem o bem estar social e coletivo, não apenas o financeiro.
Agências Multilaterais – são organizações transnacionais caracterizadas por agentes financeiros, como o banco mundial, Fundo monetário Internacional, Organização mundial do comercio, e outras como: ONU, Cruz Vermelha, MERCOSUL, ONG´s, que podem apresentar diversos objetivos sociais, tais como finanças, comércio, políticas públicas, saúde, cooperação internacional..
Banco Mundial - O Grupo do Banco Mundial é constituído por cinco instituições estreitamente relacionadas e sob uma única presidência e, o trabalho de reconstrução iniciado após a Segunda Guerra Mundial, permanece como um enfoque importante do Banco Mundial devido aos desastres naturais, emergências humanitárias e necessidades de reabilitação pós-conflitos, mas atualmente a principal meta do trabalho do Banco Mundial é a redução da pobreza no mundo em desenvolvimento.
Cartéis – É uma organização (formal ou informal) de produtos dentro de um setor, que determina a política para todas as empresas desse setor, ou seja fixa os preços e a cota de cada empresa.
Competição – Territorialismo, tribalismo. Método usado ainda hoje pelas escolas de economia na teoria econômica. Diferentemente das ciências sociais, acreditam que a disputa pela sobrevivência e o interesse pessoal são intrínseco da natureza humana, maximização do interesse individual, Enraizada no medo ancestral da escassez, conflitos ou ataques de natureza diversa, levando a opressão, pobreza, vingança, violência terrorismo, causando destruição uns dos outros.
Consenso de Washington – Teoria tipo tamanho único, onipresente formula utilizada para o crescimento econômico dos países em desenvolvimento a exemplo de: livre comércio, mercados abertos, privatizações, desregularão, câmbios flutuantes e políticas lideradas pela exportação.
Contra Prodution - Não produz exatamente o que deveria ser produzido.
Cooperação – Índole igualitária para confiar e criar vínculos, altruísmo, quando todos trabalham unidos para melhorar a sociedade. Sistema de pesquisa e elaboração de projetos integrados por instituições/agências nacionais ou internacionais, para estudo de viabilidade do desenvolvimento e a auto-sustentabilidade em determinada(s) região(ões).responsável por sucesso e conquistas do ser humano ao longo da sua existência, permitindo a ação coletiva com ação preciosa desde as suas raízes, estimula a inovação, a eficiência, impulsionam a industrialização, a infra-estrutura e o crescimento econômico.
Coopetição – Coexistência da competição e territorialismo dentro da mesma composição da cooperação, através das redes de acordos, contratos Leis e regimentos regulatórios internacionais, permitindo a comunicação e a infra-estrutura globais.
Crenças não Funcionais – Convencionadas como verdade, usadas em modelos econômicos que focam a circulação do dinheiro e rejeitam a verdadeira índole da humanidade - as habilidades cooperativas, de criar vínculos e de compartilhar, acreditando-se que funcionara perfeitamente, mas na pratica mostra o contrario, ameaçando a sobrevivência humana nesse século.
Crescimento Econômico – è o crescimento continuo da renda per capta ao longo do tempo.
Darwinismo Social – Crença de que o laissez-faire e as desigualdades em distribuição de terra, riqueza e salários iriam, produzem crescimento econômico beneficiando os menos favorecidos.
Economia - É uma profissão e não uma ciência, profissão honrável como qualquer outra profissão.
Economia Clássica de Laissez-Faire – É o crescimento e enriquecimento das sociedades simplesmente pelo poder da mão invisível do mercado, acham que se investidores e empresas privadas ganham dinheiro, esse processo irá, ao final, conduzir todos por uma onda crescente de riqueza.
Economia do Amor – Trabalho não remunerado e produtividade da natureza, encontrados em setores informais, (sociedades civis sem fins lucrativos), e em diferentes culturas, climas, tipografias, agriculturas, produtividade básica dos ecossistemas, a exemplo de ONGs beneficentes, Igrejas voluntarias sociais, dentre outros.
Economia dos Recursos Naturais – economia que visa o desenvolvimento com sustentabilidade, equacionando as necessidades individuais e coletivas à disponibilidade de recursos possíveis renováveis, refletindo sobre o legado a ser deixado para gerações futuras.
Economia Ecológica – pensamento voltado para a preservação da natureza dando prioridade em detrimento a produção de riqueza
Economia Insustentável – A fragmentação do conhecimento humano, a persistência de conflitos violentos, guerras, pobreza, utilização de combustíveis fósseis ao invés de combustíveis renováveis.
Economia Política – Modelo econômico que inspira a maioria das decisões dos governos ou da sociedade civil através das suas organizações
Escassez - surge em virtude das necessidades ilimitadas das pessoas e da restrição física de recursos.
Exclusão digital – processo de desterritorialização presenciado no atual mundo contemporâneo, onde indivíduos são exclusos seja por falta de know-how, ou de capital suficiente ou de políticas sociais e até mesmo pela ideologia social ou ainda pela destituição do acesso à cultura, ficando assim, exclusas das redes do meio técnico-científico-informacional.
Ética Global – É à força da consciência planetária num processo evolutivo de melhoria da vida até chegar a um estagio perfeito de convivência social.
FMI - é uma organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial, através do monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamento, em regime de assistência técnica e financeira.
Globalização – processo pelo qual se busca interação dos povos através da política, economia, cultura e do conhecimento, utilizando de todos os meios e recursos disponíveis atualmente.
Mão Invisível – Padrão de comportamento humano descrito por Adam Smith que delineou paralelos entre esse e as grandes descobertas de Sir Isaac Newton sobre as Leis físicas do movimento. Caracteriza-se por conduzir a competição entre interesses pessoais sobre as ações de interesses coletivos, e no crescimento da economia onde todos trabalham no sentido de fazer com que o rendimento da sociedade seja maior possível.
Mercado Primitivo – Mercado onda as transações eram feitas com moedas de argila ou através das simples trocas.
Metas para o Desenvolvimento do Milênio – Construção de sociedades prosperas, sustentáveis e igualitárias, reintegração do conhecimento humano, substituição de combustíveis fosseis por renováveis, emprego para todas as pessoas expandindo a prosperidade global, mudança nos sistemas e abordagens multidisciplinares em decisões públicas e particulares,
Modelos Econômicos – Composta por crenças disfuncionais que embasam economias focadas na circulação de dinheiro, dominando as decisões e políticas públicas. Esse código original segue replicando comportamentos e estruturas organizacionais que põem em perigo a sobrevivência humana.
Modelo Econômico Sustentado – Conceito básico que inspira a maioria das decisões públicas ou privadas, tomadas pela maioria dos países e agências multilaterais.
Neo-Conservadores – – Grupo de empresários e políticos altamente individualistas, que acreditam que o individual tem primazia sobre o coletivo/social, quando lhes interessam, usam o medo para manipular o consenso. .Defensores da desregulamentação tentam revogar direitos conquistados há décadas, como: previdência social, assistência médica, Leis trabalhistas, organização sindical, Lei sobre o aborto, bem-estar social e outras Leis. Criadas a partir da segunda metade do século passado, como também defende a autonomia dos bancos centrais.
Neo-Economia – Modelo econômico defendido pelos neoconservadores.
Novo Mundo – É o futuro desejado por muitos, viável para alguns, e fruto da criação consciente e coletiva de todos, tendo no projeto MILLENIUM da ONU um de seus idealizadores.
Políticas Macroeconômicas – Alto nível de emprego, estabilidade de preços, distribuição de renda socialmente justa, e crescimento econômico envolve a atuação do governo.
Recursos Renováveis - As fontes renováveis são a matéria orgânica, como solo e madeira. Os não renováveis, são as reservas de combustíveis, como carvão, petróleo e gás natural.
Redes – Sistema de entrelaçamento social, formados por pontos, nós e linhas, nos dias contemporâneos, visto pelo prisma da informatização em prol do fluxo de capital globalizado, para o desenvolvimento da produtividade, tecnologia, cultura, etc, visando o aumento desse fluxo de capital e sendo capaz de modificar a estrutura social.
Sustentabilidade - é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. Propõe-se a ser um meio de configurar as atividades humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planeando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideai,.facilitando a acesso ao capital, permitindo a redução de custos e maximiza retornos de longo prazo do investimento prevenindo e reduzindo riscos.
Terceiro Setor – Engloba os grupos não lucrativos de cidadãos, ações de Caridade, e Sociedades Civis globais.
Taxa de Cambio Flutuante – Taxa de cambio que varia conforme varia a oferta e a demanda de divisas. É a taxa de cambio do mercado de divisas.
Tecnologia É uma reinvenção dos métodos de produção conhecidos, é o “estado das artes”.
União Européia - A União Europeia tem muitas facetas, sendo as mais importantes o mercado único europeu (ou seja uma união aduaneira), uma moeda única (o euro, adoptado por 13 dos 27 estados membros) e políticas agrícola, de pescas, comercial e de transportes comuns. Também desenvolve também várias iniciativas para a coordenação das actividades judiciais e de defesa dos Estados Membros.
Industrialismo - Voltado para o crescimento da Economia.
Inovação Social - Uma mistura de todas as economias.
Educação - Um bem público, uma “externalidade positiva”, segundo o jargão econômico, ou seja, atividades com pouca probabilidade de receberem apoio de indivíduos ou empresas privadas, uma vez que eles não conseguem captar o pleno retorno desses investimentos.
Projeto Millenium - Possibilidade de planejar o futuro do mundo, propondo soluções a importantes desafios que o mundo está vivendo.
CONCLUSÃO
Uma nova visão de economia se implanta, trazendo mudanças na concepção de mundo, fornecendo subsídios para uma transcendência universal do comportamento humano para melhor. Apesar de lenta ela é continua, não se pode evitar o inevitável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(Estratégia para sustentabilidade no século 21, parte 1, 2, ,3, 4, 5) de Hazel Henderson e (O planejamento de um novo século) de Rosa Alegria, arquivos extraído do site:(www.perspektiva.com.br/futuroartigos.htm).