Refiro-me a quebra de paradigmas; a não submissão de um ser
a outro ser; ao uso da razão nos processos e escolhas da vida. Faço apologia
aos que são revolucionários; aos que ousam e experimentam mudanças; àquelas(es)
que não se alimentam da cultura que vem "enlatada"
"rotulada". São essas pessoas que fazem com que a sociedade não
permaneça em estado latente, mas sim avance, possibilitando o desenvolvimento e
o crescimento, são elas que de certa forma, dentro de limites e possibilidades,
criam, recriam, e modificam essa mesma cultura, estabelecendo assim, um estado
constante de mudanças.
Ulisses Pavinic
Difusor de opiniões sobre os temas em questão e a relação entre eles na humanidade, desde tempos atávicos até a sociedade pós moderna.
domingo, 20 de outubro de 2013
MARGINAIS ©
Nós, seres humanos,
aprendemos desde cedo os ensinamentos da nossa cultura. Somos de certa forma
frutos da sociedade em que vivemos. Os que agem de maneira diferente, são
considerados "marginais". Entretanto, as rupturas de paradigmas, as
descobertas revolucionárias, as invenções importantes, os dogmas estabelecidos,
enfim, as grandes mudanças ocorridas em todas as civilizações, quase sempre
tiveram por trás um grande "marginal". Por isso, podemos! e devemos!
usar a razão nas escolhas que fazermos durante a nossa existência nessa vida,
de forma livre e respeitando os limites dos outros seres.
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