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domingo, 25 de janeiro de 2015

O Paradoxo do Nosso Tempo

Boa reflexão... Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver, adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho, conquistamos a espaço, mas não o nosso próprio, fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma, dominamos o átomo, mas não nosso preconceito, escrevemos mais, mas aprendemos menos, planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Estamos na era do 'fastfood' e da digestão lenta, do homem grande de caráter pequeno, lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas', um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre, lembre se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre se de dizer'eu te amo' à sua companheira(o), e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro, por isso, valorize as pessoas que estão ao seu lado, sempre. George Carlín Adaptado.

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