De todos os presentes da natureza para a raça humana, o que é mais doce
para o ser humano do que as crianças? O que se faz agora com as crianças é o
que elas farão depois com a sociedade, elas devem ser educadas agora para que
não seja necessário punir os adultos, precisamos ensinar à próxima geração a
partir do primeiro dia, que eles são responsáveis por suas vidas.
Não protejam ou podem demais as crianças, fortifiquem-nas interiormente para que elas aprendam a se defender e utilizar seus recursos de forma criativa e adaptativa. Não eduques as crianças recorrendo sempre à imposição, para que também elas possam observar melhor qual a disposição natural de cada coisa.
Não protejam ou podem demais as crianças, fortifiquem-nas interiormente para que elas aprendam a se defender e utilizar seus recursos de forma criativa e adaptativa. Não eduques as crianças recorrendo sempre à imposição, para que também elas possam observar melhor qual a disposição natural de cada coisa.
Crianças gostam de fazer perguntas sobre tudo, mas nem todas as respostas
cabem num adulto. Elas têm mais necessidade de modelos do que de críticas. Antes de ter o respeito das crianças, faz-se necessário, primeiro, conquistar o
seu afeto, pois elas não mentem por questão de confiança, mas sim por
insegurança.
A melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes. Elas são quase sempre felizes, porque não pensam na felicidade, não têm passado, nem futuro, gozam o presente, coisa que nunca nos acontece. Os adultos são muitas vezes infelizes, porque pensam demasiadamente na felicidade, na busca da verdade e da beleza, domínios em que nos é consentido ficar crianças toda a vida.
Muitas pessoas, como as crianças, querem uma coisa, mas não as suas conseqüências. Devemos começar por fazer às crianças aquilo que desejamos para nós mesmos, deixando que exerçam seu livre arbítrio, sonhando com o infinito, para que assim possam ser transformadas em cidadãs(os) e não em problemas sociais.
A melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes. Elas são quase sempre felizes, porque não pensam na felicidade, não têm passado, nem futuro, gozam o presente, coisa que nunca nos acontece. Os adultos são muitas vezes infelizes, porque pensam demasiadamente na felicidade, na busca da verdade e da beleza, domínios em que nos é consentido ficar crianças toda a vida.
Muitas pessoas, como as crianças, querem uma coisa, mas não as suas conseqüências. Devemos começar por fazer às crianças aquilo que desejamos para nós mesmos, deixando que exerçam seu livre arbítrio, sonhando com o infinito, para que assim possam ser transformadas em cidadãs(os) e não em problemas sociais.
Ulisses Pavinic
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